segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Futuro
O que eu entendo por riqueza
É mais que comida na mesa
É viver em eterna surpresa
É caçar sem ser a presa
E de repente ter certeza
Que esta rico de amigo
Fieis e sincero
Parceiro com muito esmero
Com certeza são poucos
Mais mesmo assim são os mais loucos
Onde eu morro não tem arco Iris
As cores são tristes
Mais o povo é feliz
Em preto e branco
Sem apartheid nem separação
De credo e cor somos pobres de din.
Mais ricos de amor
Batucamos tambor
Temos musica na alma
Conquistamos com calma
Sem pegar em armas
Indo pro fronte as cinco da manha
Na batalha o fogo arde
E batalha diminui sempre às seis da tarde
Nossos sonhos muitas vezes são utópicos
Sempre foi assim abaixo dos trópicos
A igualdade é boa racial social
Imagina se os ricos tivessem nosso ideal
Seria outra função a faca e o queijo na Mao
Não faltaria o pão sei não
E se faltasse ação tempo perdido então
E como Chico Buarque cantou
Cotidiano não ainda acabou
É linda a luta do povo
Amanha cedo começa de novo
Abrem-se as cortinas do teatro da vida
Uma nova pagina a ser preenchida
Somos parte de um todo
Não entendo uma parada
Porque poucos têm muito e muitos têm nada
Pobreza de espírito
Abaixo da linha da fraqueza
A fé no infinito salvação é a certeza
Essa peça teatral os fantoches somos-nos
Roubando a cena dominamos o palco
Passamos a mirar e não sermos o alvo
Os (CARCHUDO) invadiu as faculdade
E não foi pra roubar
Foi pra se informar
E depois se forma

Então revolucionar
E o futuro mudar.

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