sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
General britânico quer intensificar bombardeio na Líbia
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Reino Unido, general David Richards, disse neste sábado que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) precisa ampliar sua campanha de bombardeios aéreos na Líbia. "A campanha militar até agora tem sido um sucesso significativo para a Otan e para nossos aliados árabes. Mas precisamos fazer mais. Se não aumentarmos a pressão agora, há o risco de que o conflito resulte na permanência do coronel Muamar Kadafi no poder", afirmou Richards em entrevista ao Sunday Telegraph.O general também disse que "no momento, não estamos atacando alvos de infraestrutura na Líbia. Mas, se quisermos aumentar a pressão sobre o regime de Kadafi, precisaremos estudar seriamente a ampliação do leque de alvos que podemos atingir. Não estamos mirando Kadafi diretamente, mas, se acontecer de ele estar em um centro de comando e controle atingido pela Otan e ser morto, isso está dentro das normas".Essa declaração contém algumas inverdades: a Otan tem atacado alvos civis na Líbia, como aconteceu na última sexta-feira, quando nove pessoas foram mortas num ataque aéreo em Trípoli; e em 1º de maio, aviões da aliança bombardearam um bairro residencial da cidade, atingindo uma casa onde Kadafi e sua família estavam; um dos filhos e três netos de Kadafi morreram.A resolução da ONU que autorizou ações militares na Líbia se limitava a permitir a imposição de uma zona de exclusão aérea, para impedir operações da Força Aérea líbia, e a proteção a civis. As informações são da Dow Jones.
Agência do Estado
Gazeta do Santa Cândida
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Reino Unido, general David Richards, disse neste sábado que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) precisa ampliar sua campanha de bombardeios aéreos na Líbia. "A campanha militar até agora tem sido um sucesso significativo para a Otan e para nossos aliados árabes. Mas precisamos fazer mais. Se não aumentarmos a pressão agora, há o risco de que o conflito resulte na permanência do coronel Muamar Kadafi no poder", afirmou Richards em entrevista ao Sunday Telegraph.O general também disse que "no momento, não estamos atacando alvos de infraestrutura na Líbia. Mas, se quisermos aumentar a pressão sobre o regime de Kadafi, precisaremos estudar seriamente a ampliação do leque de alvos que podemos atingir. Não estamos mirando Kadafi diretamente, mas, se acontecer de ele estar em um centro de comando e controle atingido pela Otan e ser morto, isso está dentro das normas".Essa declaração contém algumas inverdades: a Otan tem atacado alvos civis na Líbia, como aconteceu na última sexta-feira, quando nove pessoas foram mortas num ataque aéreo em Trípoli; e em 1º de maio, aviões da aliança bombardearam um bairro residencial da cidade, atingindo uma casa onde Kadafi e sua família estavam; um dos filhos e três netos de Kadafi morreram.A resolução da ONU que autorizou ações militares na Líbia se limitava a permitir a imposição de uma zona de exclusão aérea, para impedir operações da Força Aérea líbia, e a proteção a civis. As informações são da Dow Jones.
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